
segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Convém desmistificar ...
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Digo-o eu e a Wikipédia confirma-o ...
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A existência de cotão no umbigo não traz nenhum perigo para a saúde humana.
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Ninguém aqui está para fazer trapaça... uma dose de cotãozinho por dia dá saúde e alegria. É a alternativa segura ao rebuçado Dr. Bayard para curar a tosse. E não há catarro que lhe resista. É a mais acertiva abordagem terapêutica para as maleitas da alma. Pelo menos para as minhas. E a quem servir a carapuça que as ature. Incito, a partir de hoje, uma nova forma de estar na vida: Cotton in the new black. E ele acaba de regressar em força na nova estação.
domingo, 15 de março de 2009
Clint Eastwood

domingo, 1 de março de 2009
Há que ir à bruxa ...

Resquícios da noite de folia carnavalesca. Descobri eu no meio dos confettis e do faz-de-conta a minha inegável queda para a astrologia. Não é que eu sou mesmo boa no exercício das previsões a curto/médio prazo? O raio da indigestão atacou-me, de facto, algures entre as 4 e as 5 da manhã. Ainda pensei que tivesse sido alguma coisa que comi, mas grande maldade culpabilizar a fabulosa lasanha que responsabilidade alguma teve no dantesco quadro abdominal que me atirou precocemente para a cama com 2 Brufen de penalty e umas quantas Avés-Marias, para que a santidade me abençoasse com algum repouso. Ora previ eu a chegada da maleita ainda mesmo antes de ela dar sinais de si. Penso eu ... devo ser mesmo muito boa nisto. Pelo sim pelo não já hoje consultei o horóscopo de Domingo da Maya que sai na revista do Público. Aparentemente avizinha-se uma semana favorável em todas as áreas, particularmente intensa no AMOR. As minhas capacidades predictivas encontram-se actualmente em stand-by. Regra geral, elas são apenas responsivas na presença de más energias. Menos mal. Cá para mim, se o joelho direito não me voltar a dar chatices eu já dou a semana como satisfatória.
Eu também quero ...

O raio da mulher

Pronto, pronto ... eu dou o braço a torcer. Andei eu até à última da hora a resistir a ver o raio do filme porque não vou simplesmente com o raio da cara da mulher. Raios ... mas a jovem até que não está nada mal no filme. Quando esmagada pelas evidências, não há outro remédio a não ser dar o braço a torcer. E ainda no decorrer desta semana lá vou eu comprovar o tão aclamado renascimento do Mickey Rourke no filme do Aronofsky. Mas contente contentinha fiquei eu por saber que o Sean Penn ganhou a estatuetazinha ... sou tendenciosa, é verdade, mas assumo-o convicta e despudoradamente.