domingo, 29 de novembro de 2009
Uma responsabilidade comum ...
" To connect every person, every city, and every nation to Copenhagen. To give everyone hope, and a platform from which to act. To create a grassroots movement that’s powerful enough to influence change. Change will not happen unless the people demand it. That’s why Hopenhagen exists – to give you a rallying cry and the tools to demand a positive outcome in Copenhagen. Signing the UN Climate Petition is only the first step. We need your help activating Hopenhagen in your communities, so the movement grows. This needs to be a people’s movement, with enough people involved that our leaders can’t ignore it."
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Um mimo
Arctic Monkeys : Cornerstone
Just another sunday: Terapia do sono

terça-feira, 24 de novembro de 2009
Acutilâncias

segunda-feira, 23 de novembro de 2009
What would Freud say?
domingo, 22 de novembro de 2009
Domingos Paciência

sábado, 21 de novembro de 2009
Buongiorno principessa

sexta-feira, 20 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Message in a bottle 15.11.2009 : Edgar Allan Poe had a Cat named Catarina
Os (meus) domingos têm um lado negro ...
Baby steps
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Por favor, ensine-me como se eu fosse muito burra, que eu só passo ao complexo depois de interiorizar o básico.
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terça-feira, 10 de novembro de 2009
Message in a bottle 10.11.2009 : Delírios de grandeza
Blue-eyed boy needs a brown-eyed girl ...
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O milagre das boas conjugações
domingo, 8 de novembro de 2009
Sempre os domingos

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Fotografia de Teresa Sá
sábado, 7 de novembro de 2009
Lost in translation

domingo, 1 de novembro de 2009
Fascínio

Easy Sunday

Esta casa cheira a broa, aqui mora gente boa ...

No meu bairro retomou-se, este ano, a tradição dos bolinhos e bolinhós, o que muito me deixa satisfeita porque eu adoro ter a pequenada à porta. Deve ter qualquer coisa a ver com a Síndrome do filho único, mas não resisto a um aglomerado de petizes. Tão modestos e adoráveis eles são que até respondem “É o que a senhora quiser dar”. Perguntei se preferiam dinheiro ou doces. À pronta resposta levaram com todo o chocolate e rebuçados aos quais eu tento, ridiculamente, resistir, numa base diária. Bem se vê que não actuam sob coacção parental, e muito menos que pouca noção têm de que anda para aí uma crise. Eu até percebo … a crise foi completamente esmagada desde que se começou a falar na tal gripe que por aí anda a alastrar. Então às crianças, ainda mais ao lado deve passar. É a maravilhosa inocência infantil. Don’t know and don’t care. Eles é mais bolos …
More than words ...

Fazer a diferença, ainda que mínima, na vida de alguém, é, descubro-o eu todos os dias, uma coisa bestial.
Bem me dizia o Senhor Augusto, pedindo-me humildes desculpas pela sua falta de instrução e de habilidade para dar uso a “palavras caras”, que, da precocidade da minha terna idade, ainda muito caminho tenho que pisar para aprender que, na maioria das vezes, as palavras têm uma acção mais terapêutica que o próprio medicamento.